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Torres Anemométricas para o Setor Agrícola

Torres Anemométricas para o Setor Agrícola

Confira

Entenda porque mensurar o potencial eólico é fundamental para a implantação de sistemas de bombeamento de água

       A produtividade do setor agrícola tem a questão energética como um de seus pilares centrais. E o bombeamento de água ainda é um dos desafios mais importantes a serem aperfeiçoados para esse setor. Diante de um cenário global ainda muito dependente de recursos finitos, como o petróleo, o investimento em fontes de energia inesgotáveis e limpas, como o vento, tem sido cada vez mais apoiado e incentivado.

       A energia eólica permite o bombeamento tanto por força mecânica, quanto elétrica, sem a utilização da eletricidade convencional. Basicamente, um sistema eólico de bombeamento de água é formado por um rotor eólico, bombas hidráulicas, transmissão e dispositivos de controle. Assim, é possível fazer o melhor aproveitamento da energia de cada faixa de velocidade do vento.

       A energia eólica é usada pelo homem desde a Idade Média. Os primeiros moinhos foram desenvolvidos para a moagem de grãos e também para o bombeamento de água. Já o seu uso para produção de eletricidade só teve início na década de 1930. Na história do mundo, a utilização de Torres Anemométricas para o Setor Agrícola é um recurso relativamente novo, que surgiu para possibilitar a produção em larga escala.

Torres Anemométricas para o Setor Agrícola:

       As Torres Anemométricas para o Setor Agrícola são fundamentais para o dimensionamento da viabilidade de se investir em um projeto de bombeamento de água. Elas permitem dar passos mais seguros para potencializar a utilização do vento como energia. Apenas com a utilização de Torres é possível mensurar o potencial eólico de cada região de forma precisa. Isso porque suas dimensões minimizam a interferência nos sensores meteorológicos.

      Os dados coletados por estações anemométricas são de suma importância para o negócio. Afinal, o comportamento dos ventos varia muito em função de variáveis geográficas como a rugosidade da superfície, tipo de relevo, vegetação, clima e período do ano. E a velocidade média mensal dos ventos é fator de maior influência na avaliação do potencial eólico de uma região. É ela que determinará, por exemplo, o diâmetro das pás dos cataventos que serão utilizados na geração de força.

       A coleta de dados com a utilização de Torres Anemométricas considera as variáveis eólicas de velocidade e direção do vento, a intensidade de turbulência e também as variáveis meteorológicas, como temperatura, umidade relativa do ar, pressão atmosférica e radiação solar.

       Para projetos de bombeamento com cobertura de grandes áreas, a disposição das Torres deve ser feita de acordo com representatividade climática de cada faixa. Deve-se considerar também a facilidade de acesso para coletas de dados e manutenções, além da priorização de áreas livres de restrições ambientais.

       Todos os sistemas de medição com Torres Anemométricas para o Setor Agrícola devem ser configurados igualmente em termos de alturas dos sensores e parâmetros registrados. Para a velocidade do vento, por exemplo, é indicado configurar registros a cada 1 minuto, coletando os valores máximos e mínimos. As torres devem possuir ainda sistemas de balizamento e iluminação, que podem ser alimentados por energia solar.

       A determinação do potencial eólico fornece as informações necessárias para planejar a utilização dessa fonte natural para o bombeamento de água. É importante compreender a quantidade de energia que estará disponível - e o quanto poderá ser convertido em energia mecânica ou elétrica.

Outras aplicações:

       Além da aplicação para medição anemométrica, com a finalidade de geração de energia, a estrutura vertical torre pode ser compartilhada para outros fins.

       Algumas possibilidades de utilização paralela são como sistema de telecomunicação interna da empresa ou monitoramento com câmeras de segurança.

       Também é possível realizar a locação de espaço como retransmissora de dados, imagem ou voz, para operadoras de celular, televisão, rádio ou internet.

       Assim, é viável compartilhar o investimento e integrar o campo ao controle total do empreendimento, online, e em tempo real.

Conclusão:

       O vento é uma fonte energética abundante, não poluidora e renovável, sendo considerada uma das alternativas sustentáveis mais econômicas do mundo. É altamente indicada para o cultivo de culturas por irrigação, proporcionando autonomia para o setor agrícola.

       O Brasil apresenta um alto potencial eólico, principalmente nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste. Seu aproveitamento para a agricultura ainda é baixo, porém, crescente.

       Fatores como a criação do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) vem contribuindo muito para esse desenvolvimento. De acordo com o Ministério de Minas e Energia, há previsões de uma expansão de 125% até 2026, quando praticamente um terço da energia do Brasil será eólica.  

       Quer saber mais sobre Torres Anemométricas para o Setor Agrícola e também para outros setores? Entre em contato com a gente! Aproveite também para ler outras matérias no Blog do Grupo SAN Soluções.



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